- Pessoa
Álvaro Gomes da Rocha Azevedo (Campanha, 26 de janeiro de 1864 — São Paulo, 30 de outubro de 1942) foi um advogado e político brasileiro.
Álvaro Gomes da Rocha Azevedo (Campanha, 26 de janeiro de 1864 — São Paulo, 30 de outubro de 1942) foi um advogado e político brasileiro.
Alberto de Faria (Campos dos Goytacazes, 5 de agosto de 1865 — Rio de Janeiro, 29 de novembro de 1931) foi um advogado e intelectual brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras. Estudou direito na Faculdade do Largo de São Francisco, em São Paulo, atuando depois em Campinas até mudar-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu na advocacia.
Afonso Augusto Moreira Pena (Santa Bárbara,[nota 2] 30 de novembro de 1847 — Rio de Janeiro, 14 de junho de 1909) foi um advogado e político brasileiro. Foi o sexto presidente da República, de 1906 até sua morte. Iniciou sua carreira política durante o Império, exercendo vários cargos, incluindo de presidente de Minas Gerais, legislador, presidente do Banco da República e ministro de Estado.
Afonso Augusto Moreira Pena Júnior, filho do ex-presidente da República Afonso Moreira Pena, conselheiro do Império, e de D. Maria Guilhermina de Oliveira Pena, fez os estudos primários em Ouro Preto, MG e cursou humanidades no famoso Colégio do Caraça. Dedicou-se ao magistério e à política militante. Foi professor de Direito Internacional Público e de Direito Civil na Faculdade de Direito de Belo Horizonte e secretário do Interior do Estado de Minas Gerais. Eleito deputado estadual em duas legislaturas (1902-1907 e 1908-1912), renunciou à cadeira para se entregar à memorável campanha civilista, combatendo a candidatura do Marechal Hermes da Fonseca, de quem se fizera adversário.
Adalzira Cavalcanti de Albuquerque Bittencourt Ferrara
Adalzira Cavalcanti de Albuquerque Bittencourt Ferrara (Bragança Paulista, 2 de novembro de 1904 - Rio de Janeiro, 28 de outubro de 1976) foi uma advogada, poeta e escritora brasileira, foi uma das primeiras a escrever sobre a importância da mulher brasileira na literatura. Passou sua vida inteira dedicando-se a escrever sobre a capacidade das mulheres em realizarem ações e feitos grandiosos e desafiadores em meio à sociedade machista. Em 1927, formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), sendo a única mulher de sua turma.[2] Fez cursos de aperfeiçoamento na Europa (estudou Sociologia na Itália e Direito Internacional na Holanda) e foi professora universitária em Buenos Aires (Argentina). Além disso, como militante da divulgação e propagação da poesia brasileira, ela realizou conferências sobre literatura brasileira no Brasil e também no exterior (Estados Unidos, México e Argentina).
Filho de João da Costa Neves e Delfina de Oliveira Neves, formou-se em Direito, tendo ocupado os cargos de chefe de Polícia, juiz de Direito de Piracuruca, juiz federal de Teresina e advogado da Fazenda Estadual do Piauí.