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Registro de autoridade
Campinas, SP

Luiz Liberman

Luiz Liberman nasceu em Lutsk, na Polônia, em 25 de dezembro de 1894, mudou - se para o Brasil em 1930 devido a situação política na Europa, teve papel importante no comércio na cidade de Campinas, sendo fundador da tradicional Casa da Lealdade.

Lélio Coluccini

  • Pessoa
  • 1910 - 1983

Lélio Coluccini ( Pietrasana, 3 de dezembro de 1910 - Campinas, 24 de janeiro de 1983 ) foi um escultor Italiano, nascido na região da Toscana. Mudou-se com sua família para o Brasil ainda criança, morando por um curto período em São Paulo capital, e depois em Campinas, onde passou a maior parte de sua vida. Sua família foi proprietária da "Marmoraria Coluccini", que funcionou na esquina com General Osório e Ernesto Khulmann. Aos quatorze anos volta para Itália, afim de formar-se em artes e estuda na Instituto d’Arti Stagio Stagi e Academia de Arte de Carrara. Em 1931 Retorna à Campinas e abre seu ateliê na Avenida General Osório, 752. Faz exposições no no Centro de Ciências, Letras e Artes e participa da I Exposição de Arte Contemporânea, que aconteceu no Saguão do Teatro Municipal Carlos Gomes. Vive em Campinas até seu falecimento, em 24 de julho de 1983.

João Falchi Trinca

  • Pessoa
  • 17 de setembro de 1911 - 10 de maio de 1995

João Falchi Trinca (Campinas, 17 de setembro de 1911 - 10 de maio de 1995) foi um colecionador responsável pela constituição do maior acervo particular reunido sobre a cidade de Campinas, também conhecido como “Campiniana”. A partir de 1927, com dezesseis anos de idade, passou a colecionar livros, jornais, revistas, almanaques, folhetos, fotografias e documentos diversos relacionados com a história de Campinas. Formado em contabilidade, trabalhou na empresa Gessy, em Valinhos, região de Campinas. Foi casado com Maria da Conceição Delgado Trinca. Em 1939, mudou-se para São Paulo, onde continuou a reunir documentos sobre a sua cidade natal. O acervo bibliográfico de João Falchi Trinca, acomodado em um apartamento na Alameda Barros, popularizou-se entre os pesquisadores e outros interessados. Ao longo da década de 1970, diversas instituições da cidade, e inclusive o poder municipal, se mobilizaram no sentido de convencer Trinca a transferir seu acervo histórico para Campinas. Em 1986, após anos de negociação com o professor José Roberto do Amaral Lapa, efetivou a doação de sua “Campiniana” para o Centro de Memória - Unicamp. Faleceu em 10 de maio de 1995, e no mesmo ano foi homenageado com a denominação de uma rua no bairro DIC V.

Fúlvia Gonçalves

  • Pessoa
  • 1937

Fúlvia Gonçalves (Pedreira SP 1937). A artista plástica Fúlvia Gonçalves cursou Comunicação Visual pela Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto entre os anos de 1960 e 1968. Ainda em Ribeirão Preto, SP, frequentou os ateliês de Francisco Amendola e dos italianos Leonello Berti e Bassano Vacarini. Trabalhou como docente na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp) no curso de Cinema de Animação. Em Campinas, SP, teve grande atuação junto a Unicamp, tendo estado envolvida na criação e implantação dos cursos de graduação e pós-graduação em Artes Plásticas do Instituto de Artes (IA) da Unicamp. Nesta Universidade, lecionou pintura e gravura em cursos de extensão, foi chefe do Departamento de Artes Plásticas, nas áreas de Comunicação Visual e Artes Gráficas, e foi a responsável pela elaboração dos painéis que decoram o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Em 1986, em parceria com o memorialista Benedito Barbosa Pupo, publicou o livro “Testemunhos do Passado Campineiro”. No ano de 1988, defendeu seu doutorado, com a tese “Natureza, Objetos, Ambiente”, sob orientação do Prof. Dr. Joaquim Brasil Fontes Junior. Participou de diversas exposições, e suas obras podem ser encontradas em acervos nacionais e internacionais, como o do Museu de Arte Moderna de Céret, na França.

Francisco Biojone

  • Pessoa
  • 1934 - 2018

Francisco Antão de Paula Souza Biojone (Campinas, SP, 1934 - Campinas, SP, 2018). Em 1950 começa a pintar e integra o Grupo Vanguarda de Campinas, responsável pela renovação das artes visuais na cidade. Fez parte do Grupo Vanguarda, criado em 1958 na mesma cidade por artistas como Thomaz Perina, Edoardo Belgrado, Franco Sacchi, Maria Helena Motta Paes, Biojone trabalhou arduamente numa pintura que perpassa naturezas-mortas e paisagens. No início da década de 1970, Biojone debruça-se sobre outra vertente da arte: as então denominadas obras ambientais, revelando possível influência dos trabalhos realizados por alguns integrantes do Neoconcreto do Rio de Janeiro.

Ferdinando Panattoni

  • Pessoa
  • 1900-1964

Ferdinando Panattoni foi aluno salesiano do Externato São João e, quando jovem, trabalhou na papelaria e tipografia Casa Genoud. Foi professor do Colégio São Benedito, tendo ali lecionado durante cinco anos. Ingressou na Fundação Casper Líbero como cronista esportivo em 1936 e trabalhou como jornalista nos jornais “Diário do Povo”, “Correio Popular”, “A Gazeta” e “A Gazeta Esportiva” e na revista “A Gazeta Esportiva Ilustrada”. Foi o segundo diretor da sucursal de “A Gazeta”, assumindo o cargo em 1948, além de diretor de “A Gazeta Esportiva”. Foi também secretário geral do Guarani Futebol Clube e presidente da Associação Campineira de Pingue Pongue. Recebeu os títulos de Sócio Honorário da União de ex-alunos Dom Bosco, do Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em 1958, e de Cidadão Campineiro, por meio da Resolução nº. 193, de 4 de Julho de 1961.

Fedor Krutinsky

  • Pessoa

Exposições: 27º Salão de Belas Artes de Piracicaba / 44º Salão Paulista de Belas Artes 6/11/1980 - 30/11/1980

Egas Francisco Sampaio de Souza

  • Pessoa
  • 1939 -

Egas Francisco Sampaio de Souza (São Paulo, 1939) artista plástico, desenhista, cenógrafo e professor brasileiro. Vive em Campinas. Na década de 60, leciona educação artística no Instituto D. Nery e, no Centro de Ciências, Letras e Artes, dirige o departamento de pintura, onde ministra cursos para crianças e funda o curso livre para engraxates e jornaleiros.

Colégio Ateneu Paulista

  • Entidade coletiva
  • 1921 - ca. 1970

Fundado em 1921 e autorizado em 1º. de maio de 1922 por portaria da Diretoria de Ensino do Estado de São Paulo. Instalado no prédio do Solar do Barão de Ibitinga, esquina da Rua Quatorze de Dezembro com a Rua Doutor Quirino, demolido em 1976. Após 1970, passou para a tutela do Estado, retomando suas atividades com o nome de Colégio Estadual Aníbal de Freitas. Desde 1976, se localiza na Rua Primeiro de Março, nº 38, Bairro Jardim Guanabara, com o atual nome de Escola Estadual Professor Aníbal de Freitas.

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