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Registro de autoridade

Conde Francisco Matarazzo (Francesco Antonio Maria Matarazzo)

  • Pessoa

Francesco Antonio Maria Matarazzo (Castellabate, 9 de março de 1854 – São Paulo, 10 de dezembro de 1937) foi um comerciante, banqueiro e filantropo ítalo-brasileiro, fundador das Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, o maior complexo industrial da América Latina no início do século XX. Era conhecido como Francisco Matarazzo, conde Francisco Matarazzo, conde Matarazzo ou ainda conde Francesco.

Conde Alexandre Siciliano (Alessandro Vincenzo Siciliano)

  • Pessoa

Alessandro Vincenzo Siciliano (San Nicola Arcella, 17 de maio de 1860 - Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1923) foi um industrial ítalo-brasileiro. Em 5 de agosto de 1916, foi agraciado com o título de conde pelo Papa Bento XV, título que foi transmitido a seu filho Alexandre Siciliano Júnior, em 25 de junho de 1924, com confirmação do Papa Pio XI.

Companhia Mogiana de Estrada de Ferro

  • Entidade coletiva

A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro foi uma companhia ferroviária brasileira criada em 1872 com sede na cidade paulista de Campinas. Sua construção inscreve-se na história da expansão da cultura do café em direção ao interior da então Província de São Paulo, constituindo-se, inicialmente, por um simples prolongamento da ferrovia então existente, até Mogi-Mirim e de um ramal para Amparo, com um seguimento até às margens do Rio Grande. A proposta original, entretanto, de estender seus trilhos até Goiás, ao norte, nunca ocorreu. Permaneceu em atividade de maio de 1875 até outubro de 1971, quando foi extinta e incorporada à FEPASA - Ferrovia Paulista S/A.

Companhia da Serraria Mineira

  • Entidade coletiva

A estação de Serraria, inaugurada em 1874, é a primeira estação da linha do Centro em território mineiro. Entre 1879 e 1904, saía desta estação o ramal de Serraria, que pertencia no início à Cia. União Mineira, tendo passado para a Cia. Leopoldina - que o fechou em 1904. Hoje é mantida pelo município de Santana do Deserto e está em fase de recuperação para reabertura como patrimônio cultural.

Companhia Casa Arens

  • Entidade coletiva

Os irmãos Henrique, Fernando e Augusto Arens, filhos de alemães, formaram-se em engenharia mecânica em Hamburgo, Alemanha, e estabeleceram-se no Rio de Janeiro, RJ, como importadores de máquinas para a lavoura e indústria. Em seguida, Fernando Arens veio para a província de São Paulo com o objetivo de expandir os negócios, e, por volta de 1877, foi fundada a Arens Irmãos. No início, a filial campineira dedicava-se apenas à importação e montagem, porém logo tornaram-se fabricantes de máquinas para beneficiamento de café, destacando-se em exposições nas quais competiam com as conterrâneas Lidgerwood Manufacturing & Cia. e a Cia. Mac Hardy. Em 1885 foi criada a Sociedade Beneficente Arens, uma corporação de auxílios mútuos que mantinha uma banda de música formada pelos operários da fábrica. Após o primeiro surto de febre amarela ocorrido em Campinas, SP, em 1889, a fábrica transferiu suas atividades para Jundiaí, SP, e a filial campineira foi extinta. Ao longo do tempo a companhia sofreu diversas alterações em sua organização, tornando-se uma sociedade anônima e recebendo diferentes denominações. Em 1891 as oficinas Arens Irmãos foram adquiridas pela Companhia Arens, empresa com capital de 2.000:000$000 (dois mil contos de réis) divididos em dez mil ações, tendo como presidente o Barão de Jaguara e mantendo Fernando como representante da família Arens no conselho fiscal. Em 1905 ocorreu a dissolução da sociedade da firma Arens Irmãos e seu acervo social, pertencente a João Antônio Henrique Arens, foi incorporado a Arens & Cia., constituída em sociedade com Fortunato Bulcão e Claudiano Pinna. Em 1913 foi sucedida pela firma F. Bulcão & Cia, sendo convertida em 1916 na Sociedade Anônima Casa Arens, que incluía Baron Ernest Taaffe como sócio solidário. A companhia teve um importante papel na constituição da Vila Arens, primeiro bairro industrial de Jundiaí.

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