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Registro de autoridade
Campinas, SP

Lélio Coluccini

  • Pessoa
  • 1910 - 1983

Lélio Coluccini ( Pietrasana, 3 de dezembro de 1910 - Campinas, 24 de janeiro de 1983 ) foi um escultor Italiano, nascido na região da Toscana. Mudou-se com sua família para o Brasil ainda criança, morando por um curto período em São Paulo capital, e depois em Campinas, onde passou a maior parte de sua vida. Sua família foi proprietária da "Marmoraria Coluccini", que funcionou na esquina com General Osório e Ernesto Khulmann. Aos quatorze anos volta para Itália, afim de formar-se em artes e estuda na Instituto d’Arti Stagio Stagi e Academia de Arte de Carrara. Em 1931 Retorna à Campinas e abre seu ateliê na Avenida General Osório, 752. Faz exposições no no Centro de Ciências, Letras e Artes e participa da I Exposição de Arte Contemporânea, que aconteceu no Saguão do Teatro Municipal Carlos Gomes. Vive em Campinas até seu falecimento, em 24 de julho de 1983.

Luiz Liberman

Luiz Liberman nasceu em Lutsk, na Polônia, em 25 de dezembro de 1894, mudou - se para o Brasil em 1930 devido a situação política na Europa, teve papel importante no comércio na cidade de Campinas, sendo fundador da tradicional Casa da Lealdade.

Luiz Marcelino Guenelli

Luiz Marcelino Guenelli, nasceu na cidade Sousa, PB em 1905 e mudou-se para Campinas em 1923, atuando como esportista contribuindo na criação do estádio do Guarani e comerciante até seu falecimento em 10 de fevereiro de 1978.

Marcelino Velez

  • Pessoa
  • 1883 - 1952

Marcelino Velez, estudou em São Paulo no Liceu Coração de Jesus e em Campinas na escola Normal Caetano de Campos, alcançou grande sucesso inaugurando em 4 de Agosto de 1912, no Centro de Ciências a exposição de escultura de Marcelino Velez, teve passagem pela Europa entre 1913 e 1914, voltou a Campinas, onde foi nomeado para a cadeira de desenho e caligrafia da Escola Normal, lesionando por 33 anos.

Maria Aparecida Bueno de Mello

  • Pessoa
  • 1919 - 2009

Maria Aparecida Bueno de Mello, ( Campinas, 1919 - idem, 2009) que utilizou durante certo tempo também o pseudônimo artístico de Piki, fundou o Grupo Da Vinci e o grupo de Vanguarda de Campinas, um dos mais importantes movimento de artes plásticas do país, reflexos ainda que tardios da Semana de 22.Colaborou na formação dos acervos do Museu de Arte Contemporânea de Campinas e da Unicanp, assim como com a formação de Casas da Cultura no interior. Sua primeira exposição individual de pintura e escultura foi no antigo Teatro Municipal Carlos Gomes, Campinas (1957), desde então participou de cerca de 50 exposições destacando-se entre outras: Salão Paulista de Arte Moderna em São Paulo, Bienal Nacional de São Paulo, Salão de Belas Artes de Campinas, de Santos, de Taubaté, de Santa Bárbara D"Oeste.

Maria Helena Motta Paes

  • 1937-2005

Maria Helena Motta Paes (1937-2005) nasceu no Rio de Janeiro e se radicou em Campinas em 1940. Foi umas das fundadoras e a única mulher do Grupo Vanguarda. Em 1961 cria o Grupo Hoje, que visava ao estímulo a novos artistas de Campinas através de exposições coletivas, que aconteciam principalmente no Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA). Essa pesquisa é financiada pelo CNPq e tem o objetivo de recolher material sobre a vida da artista e analisar suas obras de acordo com o contexto da época, da região e dos grupos nos quais ela se inseria, além de definir qual foi sua importância na difusão da arte moderna para a formação de
novos artistas em Campinas. A pesquisa se deu através de entrevistas com pessoas que conheceram a artista, de consultas ao arquivo do CCLA e da reunião de material bibliográfico sobre o Grupo Vanguarda. Motta Paes começou sua carreira com pinturas figurativas e logo passou a desenvolver um trabalho ligado ao abstracionismo, pesquisando em suas paisagens a relação de espaço, cor e planos, exaltando a perspectiva e a horizontalidade. Participou ativamente da vida artística da cidade e foi uma das organizadoras do V Salão de Arte Contemporânea de Campinas (SACC), realizado em 1969. Participou da VII e da IX Bienal Internacional de São Paulo, de vários SACC e Salões Paulistas de Arte Moderna.

Paulo Cheida Sans

  • Pessoa
  • 1955

Paulo Cheida Sans ( Campinas, 1955). Professor do Curso de Artes Visuais da PUC-Campinas. Mestre em Filosofia da Educação pela PUC-Campinas e Doutor em Artes pela Unicamp. Curador do Museu Olho Latino, Atibaia, SP, que possui enorme acervo de gravuras de artistas brasileiros e latino-americanos. Organiza, com este acervo, exposições em diversas localidades há mais de uma década. É autor de livros sobre arte-educação e já participou de 400 exposições no Brasil e exterior, tendo recebido 36 prêmios no Brasil e 4 no exterior.

Sílvia Basílio de Matos

  • Pessoa

Graduada em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da Unicamp, Campinas, São Paulo em 1987. Desde então tem participado de exposições coletivas e individuais no Brasil, Argentina e Espanha. Ao mesmo tempo ela tem estudado e participado de workshops com vários artistas, como Mary Drischtel, Marco do Valle, Carlos Fajardo, Marina Saleme, Sandra Cinto, Albano Afonso, entre outros. Em 1995, recebe o título Benemérito da Unicamp e, no ano seguinte, é catalogada no Women’s Art Library, de Londres. Em 1991, inaugurou o Sílvia Matos Ateliê de Criatividade, em Campinas/SP, com o objetivo de promover cursos, workshops e exposições de arte com artistas. Carlos Fajardo foi um dos artistas que durante cinco anos discutiu arte contemporânea com um grupo de artistas de Campinas. Como resultado dessas reuniões, em 2001 foi criado o Grupo Antropoantro e o Ateliê se tornou o local das reuniões, discussões e pesquisas do Grupo. Desde 2005, Sílvia Matos tem se dedicado principalmente à pesquisa, sua arte e o desenvolvimento do Grupo Antropoantro.

Sociedade Beneficente Isabel, a Redentora

  • Entidade coletiva
  • 1899-?

Fundada em Campinas, SP, em 3 de setembro de 1899 por Antônio Leopoldino Soares, a Sociedade Beneficente Isabel a Redentora foi uma corporação de auxílios mútuos, que se destinava no princípio a prestar serviços de assistência aos ferroviários da Companhia Paulista e da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, e mais tarde abrindo-se às demais categorias sociais. Mediante uma mensalidade módica, oferecia auxílio-doença e auxílio-funeral aos associados, além de outros benefícios, como empréstimos sob hipoteca, numa época em que não havia Previdência Social. No início suas atividades aconteciam no Clube Mac Hardy, e a partir de 1938 em sua sede própria, situada na Rua José de Alencar. Além de seus objetivos beneficentes, a sociedade procurava colaborar com os poderes públicos em acontecimentos cívicos e nacionais. Mantiveram correspondência com importantes personagens da história brasileira, incluindo o Barão do Rio Branco, Joaquim Nabuco e a Princesa Isabel, homenageada através do nome da instituição.

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