Sabre-baioneta do fuzil alemão modelo Mauser, de fabricação de Alex Coppel Solingen. Possui lâmina dupla, punhal de madeira com encaixe para arma na lateral e bainha de couro com decoração em bronze. Com o nome da empresa gravado na lâmina.

Vista interior de vaso em barro cozido, de formato circular com perfil reentrante e com pequena abertura no fundo, policromado com listras das cores da bandeira paulista: preto, branco e vermelho. Produzido por Cerâmica Paulista.

Carteira escolar da Escola Normal de Campinas.

Anel em metal da “Campanha do Ouro para o bem de São Paulo”. Consta gravação no exterior “Dei ouro para o bem de S. Paulo 1932” e, no interior, “A. C. F. P. 15-12-96”.

Broche em metal da UDN (União Democrática Nacional), onde se vê, ao centro, o símbolo de uma tocha acesa em formato elíptico, circundado por uma borda azul.

Busto em gesso de Eduardo Gomes. Na base, contém inscrição: “UDN -1950 – Admir Ramos candidato deste distrito oferece”.

Flâmula triangular, em tecido, com 3 listras horizontais em preto, branco e vermelho. Ao centro, em estrutura circular, desenho em perfil de soldado com capacete, tendo ao redor a inscrição “9 de julho / Movimento Constitucionalista”. Externamente, a sigla MMDC e a frase “Sociedade de veteranos 1932 – 1957”. No verso, consta dados da empresa produtora.

Lenço sem franja, com as bordas vermelhas e o centro em branco, com o poema “Terra de Glória”, de Oliveira Ribeiro Neto. Na parte superior esquerda, se encontra a bandeira de São Paulo, e na parte inferior esquerda, carimbo da “Sociedade Veteranos MMDC”, e desenho do monumento “Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32”. Produzido por IBLE LTDA.

Medalha comemorativa, em metal, do 9 de julho de 1932, estopim do Movimento Constitucionalista. Vê-se a efígie de um soldado com capacete e, acima dele, a frase “PELA CONSTITUIÇÃO”. No verso, consta efígie de São Paulo portando uma espada em uma mão e um livro em outra. Nas bordas consta a frase “São Paulo É O DIREITO E A FORÇA”.

Medalha comemorativa, em metal, homenageando Pedro de Toledo, governador de São Paulo durante o Movimento Constitucionalista de 1932. Em uma face, vê-se efígie do político de perfil, e no verso, o brasão do estado aliado as seguintes datas: 10 de julho de 1932, quando renunciou ao cargo de interventor do governo provisório de Getúlio Vargas em São Paulo e foi declarado governador; 21 de novembro de 1932, momento em que, com o fim do levante paulista, foi exilado; 21 de novembro de 1933, data que marcou seu regresso ao país.