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Maria Aparecida Bueno de Mello

  • Pessoa
  • 1919 - 2009

Maria Aparecida Bueno de Mello, ( Campinas, 1919 - idem, 2009) que utilizou durante certo tempo também o pseudônimo artístico de Piki, fundou o Grupo Da Vinci e o grupo de Vanguarda de Campinas, um dos mais importantes movimento de artes plásticas do país, reflexos ainda que tardios da Semana de 22.Colaborou na formação dos acervos do Museu de Arte Contemporânea de Campinas e da Unicanp, assim como com a formação de Casas da Cultura no interior. Sua primeira exposição individual de pintura e escultura foi no antigo Teatro Municipal Carlos Gomes, Campinas (1957), desde então participou de cerca de 50 exposições destacando-se entre outras: Salão Paulista de Arte Moderna em São Paulo, Bienal Nacional de São Paulo, Salão de Belas Artes de Campinas, de Santos, de Taubaté, de Santa Bárbara D"Oeste.

Fúlvia Gonçalves

  • Pessoa
  • 1937

Fúlvia Gonçalves (Pedreira SP 1937). A artista plástica Fúlvia Gonçalves cursou Comunicação Visual pela Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto entre os anos de 1960 e 1968. Ainda em Ribeirão Preto, SP, frequentou os ateliês de Francisco Amendola e dos italianos Leonello Berti e Bassano Vacarini. Trabalhou como docente na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp) no curso de Cinema de Animação. Em Campinas, SP, teve grande atuação junto a Unicamp, tendo estado envolvida na criação e implantação dos cursos de graduação e pós-graduação em Artes Plásticas do Instituto de Artes (IA) da Unicamp. Nesta Universidade, lecionou pintura e gravura em cursos de extensão, foi chefe do Departamento de Artes Plásticas, nas áreas de Comunicação Visual e Artes Gráficas, e foi a responsável pela elaboração dos painéis que decoram o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Em 1986, em parceria com o memorialista Benedito Barbosa Pupo, publicou o livro “Testemunhos do Passado Campineiro”. No ano de 1988, defendeu seu doutorado, com a tese “Natureza, Objetos, Ambiente”, sob orientação do Prof. Dr. Joaquim Brasil Fontes Junior. Participou de diversas exposições, e suas obras podem ser encontradas em acervos nacionais e internacionais, como o do Museu de Arte Moderna de Céret, na França.

Adalzira Cavalcanti de Albuquerque Bittencourt Ferrara

  • Pessoa

Adalzira Cavalcanti de Albuquerque Bittencourt Ferrara (Bragança Paulista, 2 de novembro de 1904 - Rio de Janeiro, 28 de outubro de 1976) foi uma advogada, poeta e escritora brasileira, foi uma das primeiras a escrever sobre a importância da mulher brasileira na literatura. Passou sua vida inteira dedicando-se a escrever sobre a capacidade das mulheres em realizarem ações e feitos grandiosos e desafiadores em meio à sociedade machista. Em 1927, formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), sendo a única mulher de sua turma.[2] Fez cursos de aperfeiçoamento na Europa (estudou Sociologia na Itália e Direito Internacional na Holanda) e foi professora universitária em Buenos Aires (Argentina). Além disso, como militante da divulgação e propagação da poesia brasileira, ela realizou conferências sobre literatura brasileira no Brasil e também no exterior (Estados Unidos, México e Argentina).